Antípoda do artifício, o cinema de Cassavetes quer a realidade: quanto mais “real”, melhor. Daí que as suas tomadas mal filmadas, seus planos deselegantes fazem todo sentido para quem interessa-se mais pelo discurso. Em interpretação magistral, Ben Gazarra conduz
Morte de um bookmaker chinês para revelar o submundo de uma boate de strip-tease. É um filme sujo, de baixo orçamento, mas eficiente em mostrar algo da realidade norte-americana que o cinemão oficial teima em esconder.
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