Pílulas sobre cinema, arte, hqs e cartuns, comentários efêmeros, confissões inconfessáveis, movimentos barrocos, delírios, divagações, elucubrações e exibicionismos baratos.
21/03/2009
Madonna é filha de uma época em que se buscou fazer, do próprio corpo, um discurso publicitário de poder. Schwarzenneger e Michael Jackson são dessa mesma época. O primeiro tornou-se um político de direita, um dos ícones da política massa bruta, burra, tacanha e truculenta (como seus personagens no cinema). Já Michael virou uma caricatura de pop-star, mutante cuja fisonomia de ectoplasma traduz perfeitamente aquilo que ele é, no plano moral: um adulto com sérios problemas. E a Madonna? Publicizou o mito da mulher forte, "independente", mas sucumbiu à família nuclear casando-se com o péssimo cineasta Guy Ritchie. Pobrezinho...
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2 comentários:
E agora prova mais uma vez que é "mulher forte" por sair por ai com um moleque so pra por ciumes no ex. Isso não é coisa de mulher forte, é coisa de mulher mulherzinha de malandro.
Ahahahahahahahahahaha!!!!!
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