Pílulas sobre cinema, arte, hqs e cartuns, comentários efêmeros, confissões inconfessáveis, movimentos barrocos, delírios, divagações, elucubrações e exibicionismos baratos.
12/05/2008
Roma, cidade aberta
Roma, cidade aberta (Rosselini, 1945) está para o cinema assim como a Guernica está para a arte moderna. Filme e pintura são não apenas emblemáticos de um período na história do século vinte, mas também marcos sagrados do que de melhor a humanidade já produziu em matéria de arte. É impossível ver o filme sem se emocionar. Escrevo e já me debulho em lágrimas, ao me lembrar da história, baseada na trajetória de personagens que integraram a resistência – houve uma – ao nazi-facismo italiano. Falar mais seria cansar as palavras. Ou matar o filme. Vá e veja.
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